O blog e a horta e uma forma de aprendizado mais dinamica alem do conteudo visto em sala, e eu gostaria que o progeto continuasse nos proximos anos por que ajudaria os alunos a aprender
Rafael Franco de Melo
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Minha Perspectiva
Com o projeto da horta e do blog eu aprendi a visualizar a horta dentro e fora dela como uma coisa mais complexa e grandiosa e eu desejo que esses projetos continuem porque eles nos fornecem aprendizados que levamos para vida inteira.
Roger Oliveira 1° 13
Roger Oliveira 1° 13
Visita na horta
Estivemos na horta e vimos um problema pois a uma gato dormindo na plantação de cenoura e isto esta prejudicando muito e também plantaram muita cenoura e isso as prejudicou pois nao puderam evoluir.
As couves ja podem ser colhidas assim como a salsa, mais algumas folhas de couve estão amarelas.
As cebolinhas foram mudadas de lugar pois acreditamos que é ela que acabou com a tiririca.
Mas ja vimos uma evolução pois um pouco do mato que estava em volta foi retirado.
Aliana. 1°12.
As couves ja podem ser colhidas assim como a salsa, mais algumas folhas de couve estão amarelas.
As cebolinhas foram mudadas de lugar pois acreditamos que é ela que acabou com a tiririca.
Mas ja vimos uma evolução pois um pouco do mato que estava em volta foi retirado.
Aliana. 1°12.
Visita na horta
A horta teve uma melhora enorme, os matos que havia ao redor ja esta diminindo bastante, apesar que esta tendo algumas pragas mas ja estaõ sendo eliminadas, as cebolas foram trocadas de canteiro para ver se ela combate a tiririca, e tem um gato acabando com as cenoura, a couve esta com as folhas comidas.
Mais teve um grande desperdicio de cenoura, a couve ja pode ser comida, a salsa ja esta no ponto de ser ultilizada.
Temos que acabar com as pragas da horta, que ja esta diminuindo, e acabar com os matos que tem ao redor dela.
Ráucia 1° 12
Mais teve um grande desperdicio de cenoura, a couve ja pode ser comida, a salsa ja esta no ponto de ser ultilizada.
Temos que acabar com as pragas da horta, que ja esta diminuindo, e acabar com os matos que tem ao redor dela.
Ráucia 1° 12
horta uma criaçao sustentavel
Para ter uma horta devemos estar prontos pára qualquer problema.Nossa horta estar boa com alimentos saldaveis para o nosso dia-a-dia,o problema e a grande manifestaçao das pragas conhecida como tiririca ,uma praga que causa perca de alimentos.
Apesar desse imprevisto os problemas ja estar sendo resolvido com os propirios alimento que cultivamos.
Na horta os gatos estao se aproveitando das folhas das cenouras e tranformando em lugares para dormir , tanto que eles ja ficou meios gordinhos com tanto aproveitamento.;
Nossa horta estar tendo um grande desenvolvimento tanto que se tarnou um modo de aprendezagem.
Mudanças da Horta'
A nossa Horta está em ótimo andamento, a couve está já em ótimos estados para ser consumida. A cenoura por ter plantados muitas uma ao lado da outra, com isso teve alguns probleminhas, mas logo logo iremos resolver esta situação, teve também a presença de alguns gatos no nosso canteiro de cenouras, que atrapalhou o andamento bastante, por estarem cavucando, fazendo assim atrapalhar o crescimendo da mesma. As cebolinhas foram trocadas de canteiros por causa de algumas pragas, que com a presença da cebolinha vão ter fim rapidamente. A rúcula foi plantada em tres locais, todos com um grande sucess; logo logo vão está todos os alimentos prontos para serem digerios.
Feito por: Monalisa Fernanda N: De Oliveira. =) 1 ano 12'
Feito por: Monalisa Fernanda N: De Oliveira. =) 1 ano 12'
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Tabela periodica
Os agentes organofosforados tiveram grande
desenvolvimento durante a segunda guerra
mundial nas pesquisas que visavam à produ
ção de armas químicas. Mais tarde, consta
tou-se que alguns desses compostos, em bai
xas concentrações, poderiam ser usados com
pesticidas. Dentre essas substâncias desta
cou-se o glifosato (molécula abaixo represen
tada), um herbicida que funciona inibindo
via de síntese do ácido chiquímico (ácido
3,4,5-tri-hidroxi-benzóico), um intermediário
vital no processo de crescimento e sobrevi
vência de plantas que competem com a cultu
ra de interesse.
O estudo da Nutrição Mineral e do crescimento das plantas envolve a caracterização de elementos minerais essenciais. Na natureza, estão à disposição das plantas, quase todos os elementos da tabela periódica. Uma simples análise química de um vegetal não funcionaria para determinar quais destes elementos são essenciais, pois a planta pode absorver e armazenar em seus tecidos muitos elementos que não lhe são essenciais. É necessário determinar os nutrientes de acordo com um critério de essencialidade. A maneira mais comum de se determinar a essencialidade de um elemento às plantas é através de experimentos com soluções nutritivas preparadas com água e sais purificados. Assim, pode-se omitir os elementos da solução um a um, podendo ser classificados como essenciais os que atendam aos seguintes critériz.
*http://www.etapa.com.br/gabaritos/resolucao_pdf/gab_2007/01_unicamp/unicamp2f_quimica.pdf
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Nutri%C3%A7%C3%A3o_mineral_de_plantas
*Rafael Franco de Melo
desenvolvimento durante a segunda guerra
mundial nas pesquisas que visavam à produ
ção de armas químicas. Mais tarde, consta
tou-se que alguns desses compostos, em bai
xas concentrações, poderiam ser usados com
pesticidas. Dentre essas substâncias desta
cou-se o glifosato (molécula abaixo represen
tada), um herbicida que funciona inibindo
via de síntese do ácido chiquímico (ácido
3,4,5-tri-hidroxi-benzóico), um intermediário
vital no processo de crescimento e sobrevi
vência de plantas que competem com a cultu
ra de interesse.
O estudo da Nutrição Mineral e do crescimento das plantas envolve a caracterização de elementos minerais essenciais. Na natureza, estão à disposição das plantas, quase todos os elementos da tabela periódica. Uma simples análise química de um vegetal não funcionaria para determinar quais destes elementos são essenciais, pois a planta pode absorver e armazenar em seus tecidos muitos elementos que não lhe são essenciais. É necessário determinar os nutrientes de acordo com um critério de essencialidade. A maneira mais comum de se determinar a essencialidade de um elemento às plantas é através de experimentos com soluções nutritivas preparadas com água e sais purificados. Assim, pode-se omitir os elementos da solução um a um, podendo ser classificados como essenciais os que atendam aos seguintes critériz.
*http://www.etapa.com.br/gabaritos/resolucao_pdf/gab_2007/01_unicamp/unicamp2f_quimica.pdf
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Nutri%C3%A7%C3%A3o_mineral_de_plantas
*Rafael Franco de Melo
Os elementos da Tabela Periódica
Quando
estudamos mais a fundo as plantas podemos perceber que as plantas são
constituídas de elementos químicos que podemos encontrar na tabela
Periódica. Ai vão alguns exemplos:
- O Nitrogênio estimula o desenvolvimento vegetativo, porem em excesso estimula uma produção de folhas excessiva o que prejudica na floração da planta;
- O Fosforo influencia na robustez da planta e na resistência a doenças sua falta provoca uma coloração purpura nas bordas das folhas;
- O Calcio promove a formação dos tecidos vegetais e dá mais resistência as adversidades;
Podemos perceber que os elementos químicos da tabela Periódica
estão presentes na horta e muitas vezes nem percebemos a
complexidade que pode haver em uma simples planta.
Roger Oliveira 1° 13
Sódio.
O sódio é um elemento químico de símbolo Na (Natrium em latim), de número atômico 11 e massa atômica 23 u. É um metal alcalino, sólido na temperatura ambiente, macio, untuoso, de coloração branca,
O sódio ativa as enzimas que catalisam a conversão de piruvato em fosfoenol-piruvato em plantas C4 (gramíneas) e MAC (metabolismo do ácido crassuláceo, por exemplo: abacaxi, cactos). O sódio pode substituir o potássio na ativação de numerosas enzimas.
O Sódio nos Alimentos
O Sódio é um elemento de origem mineral que unido a um outro elemnto, o cloro, forma o cloreto de sódio, ou sal, como o conhecemos de forma comum. Outros sais minerais, como o iodeto de sódio ou nitrato de sódio, são também formatos pelo elemento principal “sódio”. Este mineral pode advir de três origens diferentes, existindo em quase todos os alimentos, formando diversos sais.
Os alimentos de origem vegetal são todos muito pobres em sódio, sendo praticamente inexistente nas frutas e muito escasso em cereais e leguminosas, contudo, os alimentos de origem vegetal que apresentam uma maior concentração de sódio são as algas, aipo, espinafres e hortaliças. Já nos alimentos de origem animal, o sódio é bastante abundante, tal como no leite, carne, ovos e peixe.
Existe ainda sódio adicionado em forma do sal comum, tal como nos enchidos, carnes curadas, queijos, etc. A todos estes alimentos adiciona-se sal, o que aumenta a sua concentração do mineral sódio. Podem ainda existir aditivos em forma de alginato ou benzoato de sódio.
Possui uma elevadíssima taxa de absorção. Praticamente a totalidade deste mineral passa para o sangue, contudo é função dos rins eliminar os excessos, que em muito casos corresponde a 90% do que é ingerido nos alimentos.
Consideramos o sódio como o ião mais importante do meio extracelular, contribuindo grandemente para manter o equilíbrio aquoso e ácido básico do organismo, retendo a água. Em casos de excesso, verifica-se perda de cálcio com a urina, edemas e hipertensão arterial.
O sódio adquire especial importância em casos de vómitos, diarreias intensas ou em casos de sudação abundante. Um dos principais causadores de hipertensão e outras doenças é o desequilíbrio entre sódio e potássio, visto todos os alimentos de origem animal e também os processados, como queijo e enchidos, possuem mais sódio que potássio.
Ass: Monalisa Fernanda N de Oliveira
O sódio ativa as enzimas que catalisam a conversão de piruvato em fosfoenol-piruvato em plantas C4 (gramíneas) e MAC (metabolismo do ácido crassuláceo, por exemplo: abacaxi, cactos). O sódio pode substituir o potássio na ativação de numerosas enzimas.
O Sódio nos Alimentos
O Sódio é um elemento de origem mineral que unido a um outro elemnto, o cloro, forma o cloreto de sódio, ou sal, como o conhecemos de forma comum. Outros sais minerais, como o iodeto de sódio ou nitrato de sódio, são também formatos pelo elemento principal “sódio”. Este mineral pode advir de três origens diferentes, existindo em quase todos os alimentos, formando diversos sais.
Os alimentos de origem vegetal são todos muito pobres em sódio, sendo praticamente inexistente nas frutas e muito escasso em cereais e leguminosas, contudo, os alimentos de origem vegetal que apresentam uma maior concentração de sódio são as algas, aipo, espinafres e hortaliças. Já nos alimentos de origem animal, o sódio é bastante abundante, tal como no leite, carne, ovos e peixe.
Existe ainda sódio adicionado em forma do sal comum, tal como nos enchidos, carnes curadas, queijos, etc. A todos estes alimentos adiciona-se sal, o que aumenta a sua concentração do mineral sódio. Podem ainda existir aditivos em forma de alginato ou benzoato de sódio.
Possui uma elevadíssima taxa de absorção. Praticamente a totalidade deste mineral passa para o sangue, contudo é função dos rins eliminar os excessos, que em muito casos corresponde a 90% do que é ingerido nos alimentos.
O Sódio e a Saúde
Consideramos o sódio como o ião mais importante do meio extracelular, contribuindo grandemente para manter o equilíbrio aquoso e ácido básico do organismo, retendo a água. Em casos de excesso, verifica-se perda de cálcio com a urina, edemas e hipertensão arterial.
O sódio adquire especial importância em casos de vómitos, diarreias intensas ou em casos de sudação abundante. Um dos principais causadores de hipertensão e outras doenças é o desequilíbrio entre sódio e potássio, visto todos os alimentos de origem animal e também os processados, como queijo e enchidos, possuem mais sódio que potássio.
Ass: Monalisa Fernanda N de Oliveira
Nitrogênio
nitrogênio
O Nitogênio número atomico 7,massa atomica de 14, ponto de fusão 63,15k (-210,00 c) ponto de ebulição; 75,36 (-198,79 c)
o nitrogênio é um ametal do grupo Va da tabela periódica de simbolo N e o elemento mais abundante da atmosfera terrestre e esta presente em todos os seres vivos apresenta dois isótopos estaveis e forma o gás nitrogênio (N2) insipido,inodoro,e incolor por sua alta energia de ligação, o nitrogenio molecular nao reage facilmente com outras subistancia e,sob condiçoes normais, é relativamente inerte á maioria dos reagentes.
Entres os elementos, o nitrogênio e o sexto em abundancia no universo constitui cerca de 78% do volume atmosferico , enontra-se nitrogenio livre em muitos meteoritos, nos gases de vulcões e em algumas fontes mineral nom sol em estrela e em nebulosas.
O processo pelo qual o nitrogênio ou azoto ciclo do nitrogênio ou ciclo do azoto. O ciclo do nitrogênio é um dos ciclos mais importantes nos ecossistemas terrestres. O nitrogênio é usado pelos seres vivos para a produção de moléculas complexas necessárias ao seu desenvolvimento tais como aminoácidos, proteínas e ácidos nucleicos.circula através das plantas e do solo pela ação de organismo
Dulce maria 1ºAno12
O Nitogênio número atomico 7,massa atomica de 14, ponto de fusão 63,15k (-210,00 c) ponto de ebulição; 75,36 (-198,79 c)
o nitrogênio é um ametal do grupo Va da tabela periódica de simbolo N e o elemento mais abundante da atmosfera terrestre e esta presente em todos os seres vivos apresenta dois isótopos estaveis e forma o gás nitrogênio (N2) insipido,inodoro,e incolor por sua alta energia de ligação, o nitrogenio molecular nao reage facilmente com outras subistancia e,sob condiçoes normais, é relativamente inerte á maioria dos reagentes.
Entres os elementos, o nitrogênio e o sexto em abundancia no universo constitui cerca de 78% do volume atmosferico , enontra-se nitrogenio livre em muitos meteoritos, nos gases de vulcões e em algumas fontes mineral nom sol em estrela e em nebulosas.
O processo pelo qual o nitrogênio ou azoto ciclo do nitrogênio ou ciclo do azoto. O ciclo do nitrogênio é um dos ciclos mais importantes nos ecossistemas terrestres. O nitrogênio é usado pelos seres vivos para a produção de moléculas complexas necessárias ao seu desenvolvimento tais como aminoácidos, proteínas e ácidos nucleicos.circula através das plantas e do solo pela ação de organismo
Dulce maria 1ºAno12
halogênios
Os
halogênios são os elementos químicos que pertencem ao grupo VII da
tabela periódica (coluna de elementos químicos intitulada com o
número VII), assim como no caso de outros grupos de elementos
químicos da tabela.
Os
íons de halogênios são grandes, incolores e bastante estáveis, e
essa energia de ionização é
máxima no flúor e mínima no iodo. Com relação aos pontos de ebulição e fusão (pontos em que o elemento se torna gasoso e líquidorespectivamente) e as características de densidade e peso atômico, todos estes, se torna crescentes, do flúor para o iodo, no entanto, com relação a quantidade de calor necessária paraelevar a temperatura do elemento em 1ºC, varia de forma inversa.
máxima no flúor e mínima no iodo. Com relação aos pontos de ebulição e fusão (pontos em que o elemento se torna gasoso e líquidorespectivamente) e as características de densidade e peso atômico, todos estes, se torna crescentes, do flúor para o iodo, no entanto, com relação a quantidade de calor necessária paraelevar a temperatura do elemento em 1ºC, varia de forma inversa.
Flúor
(F):
Elemento
químico com número atômico 9 e número de massa 20.
Gás amarelo pálido a temperatura ambiente, de cheiro muito irritante e tóxico, pode provocar a morte por inalação em concentração muito baixa. O flúor reage explosivamene com o hidrogênio, formando ácido fluorídrico (HF), mesmo a temperaturas muitíssimo baixas
Gás amarelo pálido a temperatura ambiente, de cheiro muito irritante e tóxico, pode provocar a morte por inalação em concentração muito baixa. O flúor reage explosivamene com o hidrogênio, formando ácido fluorídrico (HF), mesmo a temperaturas muitíssimo baixas
Cloro
(Cl):
Elemento químico com número atômico 17 e número de massa 35.
É um gás verde-amarelado, que em concentração alta, é muito tóxico e assim como o flúor, tem cheiro irritante, com efeito corrosivo no sistema respiratório. O cloro reage com quase todos os elementos,
tendo sido usado na primeira guerra mundial, como arma, propriamente por sua natureza perigosa.
Iodo (I)
Elemento químico com número atômico 17 e número de massa 35.
É um gás verde-amarelado, que em concentração alta, é muito tóxico e assim como o flúor, tem cheiro irritante, com efeito corrosivo no sistema respiratório. O cloro reage com quase todos os elementos,
tendo sido usado na primeira guerra mundial, como arma, propriamente por sua natureza perigosa.
Iodo (I)
Elemento
químico com número atômico 53 e número de massa 127.
É um sólido azul-escuro com brilho, volátil, ao se vaporizar, assume uma cor azul-violeta de odor irritante. Pouco solúvel em água, mas solúvel em compostos como o tetracloreto de carbono, clorofórmio e dissulfeto de carbono, formando uma solução de cor violeta.Tem características semi-metálicas.
É um sólido azul-escuro com brilho, volátil, ao se vaporizar, assume uma cor azul-violeta de odor irritante. Pouco solúvel em água, mas solúvel em compostos como o tetracloreto de carbono, clorofórmio e dissulfeto de carbono, formando uma solução de cor violeta.Tem características semi-metálicas.
Astato
(At):
'Elemento químico com número atômico 85 e número de massa 210.
O astato é um sólido radioativo semi-metálico que é obtido com o bombardeamento de bismuto com partículas alfa. Há normalmente traços de astato em urânio e tório, pertencendo a série radioativa desses elementos. Por causa de sua meia-vida curta, pouco se sabe sobre esse elemento, no resumo, o astato é basicamente artificial.
aluno:Reidner carvalho
'Elemento químico com número atômico 85 e número de massa 210.
O astato é um sólido radioativo semi-metálico que é obtido com o bombardeamento de bismuto com partículas alfa. Há normalmente traços de astato em urânio e tório, pertencendo a série radioativa desses elementos. Por causa de sua meia-vida curta, pouco se sabe sobre esse elemento, no resumo, o astato é basicamente artificial.
aluno:Reidner carvalho
Potássio
O potássio é um elemento químico de símbolo k, encontrado em muitas hortaliças ele se encontra na família 1A ou família dos alcalinos, e essencial para o crescimento das plantas sendo um dos três elementos consumidos em maior quantidade.
É o segundo metal mais leve. É um elemento muito maleavél - pode ser cortado facilmente com uma faca. Tem um ponto de fusão muito baixo, arde com chama violeta e apresenta uma coloração prateada nas superfícies não expostas ao ar, já que se oxida com rapidez. Entretanto, deve ser armazenado dentro de um recipiente com querosone.
O potássio sólido reage violentamente com a água, mais que o sódio, por isso, deve ser conservado imerso num líquido apropriado como azeite ou querosene.
É ultilizado principamente no tratamento da catapora(varicela) pois ajuda a secar ferimentos.É usado também como agente oxidante em muitas reações químicas em laboratório e na indústria. Também é ultilizado como desimfetante e, desodorantes.
É um forte agente oxidante e deve ser mantido longe de glicerina, etanol e outras substâncias orgânicas além do ácido sulfúrico, sob risco de reação explosiva.
As plantas absorvem o potássio da solução do solo, cuja concentração é mantida pelo equilíbrio com o potássio retido nos sítios de troca (trocável).
É um elemento muito móvel nas plantas, tanto dentro da célula individual, como dentro de tecidos.
Em solos deficientes de potássio, ocorre o acamamento das plantas.
Na deficiência do potássio, ocorre clorose das folhas mais velhas, seguida de necrose nas margens das folhas, inicialmente nas mais velhas.
Ráucia 1º Ano12
É o segundo metal mais leve. É um elemento muito maleavél - pode ser cortado facilmente com uma faca. Tem um ponto de fusão muito baixo, arde com chama violeta e apresenta uma coloração prateada nas superfícies não expostas ao ar, já que se oxida com rapidez. Entretanto, deve ser armazenado dentro de um recipiente com querosone.
O potássio sólido reage violentamente com a água, mais que o sódio, por isso, deve ser conservado imerso num líquido apropriado como azeite ou querosene.
É ultilizado principamente no tratamento da catapora(varicela) pois ajuda a secar ferimentos.É usado também como agente oxidante em muitas reações químicas em laboratório e na indústria. Também é ultilizado como desimfetante e, desodorantes.
É um forte agente oxidante e deve ser mantido longe de glicerina, etanol e outras substâncias orgânicas além do ácido sulfúrico, sob risco de reação explosiva.
As plantas absorvem o potássio da solução do solo, cuja concentração é mantida pelo equilíbrio com o potássio retido nos sítios de troca (trocável).
É um elemento muito móvel nas plantas, tanto dentro da célula individual, como dentro de tecidos.
Em solos deficientes de potássio, ocorre o acamamento das plantas.
Na deficiência do potássio, ocorre clorose das folhas mais velhas, seguida de necrose nas margens das folhas, inicialmente nas mais velhas.
Ráucia 1º Ano12
cálcio
O cálcio é um elemento químico, símbolo Ca, de número atômico 20 e massa atómica 40.
É um metal da família dos alcalino-terrosos, pertencente ao grupo 2 da classificação periódica dos elementos químicos.
O cálcio é um metal alcalino-terroso, mole, maleável e dúctil que arde com chama vermelha formando óxido de cálcio e nitreto.
As superfícies recentes são de coloração branco prateada que rapidamente tornam-se levemente amareladas quando expostas ao ar,
finalmente com coloração cinza ou branca devido à formação de hidróxido
ao reagir com a umidade ambiental. Reage violentamente com a água para formar o hidróxido de cálcio, Ca(OH)2 , com desprendimento de hidrogênio.
O cálcio, do latim calcium, foi isolado pela primeira vez em 1808, em uma forma impura, pelo químico britânico Humphry Davy mediante a eletrólise de uma amálgama de mercúrio (HgO) e cal (CaO). Davy misturou cal umedecida com óxido de mercúrio que colocou sobre uma lâmina de platina, o anodo, e submergiu uma parte de mercúrio no interior da pasta funcionando como catodo.
Na eletrólise obteve uma amálgama que destilada originou um resíduo
sólido facilmente oxidável. Davy não ficou convencido de que havia
obtido cálcio puro. Posteriormente, Robert Bunsen em 1854 e Augustus Matthiessen em 1856 obtiveram o metal por eletrólise do cloreto de cálcio (CaCl2) e, Henri Moissan obteve o cálcio com uma pureza de 99% por eletrólise do iodeto de cálcio (CaI2).
Muitos compostos contendo cálcio já eram conhecidos desde a
antiguidade pelos indianos, egípcios, gregos e romanos.Os romanos já preparavam a cal, ou calxgipso desidratado (gesso, CaSO4)
já era citado na literatura da época para "engessar" pernas e braços
quebrados; O gesso, como a cal, já era utilizado para alvenaria. (óxido de cálcio, CaO) desde o século I; em 975 d.C.
Ele é encontrado nas seguintes fontes:
Leite e seus derivados, agrião, alface, aveia, salsa, salsão, beterraba, batata doce, brócolis, cebola, couve, espinafre, laranja, milhoEste importante mineral possui funções importantes como atuar na formação estrutural dos ossos e dos dentes.
Além disso, ele atua juntamente com a vitamina K, nos sistema circulatório, auxiliando na coagulação do sangue.
O cálcio também possui grande importância no estabelecimento do equilíbrio juntamente com o fósforo.
Ele age influenciando na ação do lab-fermento e coordena as ações do sódio e do potássio, na contração muscular do coração.
Além de todas estas funções já citadas, é importante sabermos que o cálcio atua em outras funções orgânicas importantes ao equilíbrio do organismo humano.
Isaias Ferreira 1ºAno12
Carbono
O carbono é um elemento químico, símbolo C , número atômico 6, massa atómica 12 , sólido à temperatura ambiente. Dependendo das condições de formação, pode ser encontrado na natureza em diversas formas alotrópicas: carbono amorfo e cristalino, em forma de grafite ou ainda diamante.
O carbono é um elemento notável por várias razões. Suas formas alotrópicas incluem, surpreendentemente, uma das substâncias mais frágeis e baratas (o grafite) e uma das mais rígidas e caras (o diamante). Mais ainda: apresenta uma grande afinidade para combinar-se quimicamente com outros átomos pequenos, incluindo átomos de carbono que podem formar largas cadeias. O seu pequeno raio atómico permite-lhe formar cadeias múltiplas; assim, com o oxigênio forma o dióxido de carbono, vital para o crescimento das plantas ; com o hifrogênio forma numerosos compostos denominados, genericamente, hidrocarbonetos, essenciais para a indústria e o transporte na forma de combustíveis derivados de petróleo e gás natural. Combinado com ambos forma uma grande variedade de compostos como, por exemplo, os ácidos graxos, essenciais para a vida, e os ésteres que dão sabor às frutas. Além disso, fornece, através do ciclo carbono-nitogênio, parte da energia produzida pelo sol e outras estrelas.
O aumento substancial da concentração de gás carbonico na atmosfera nos proximos anos provavelmente causará aumento da fotossíntese e biomassa em plantas.Esse processo ocorrerá especialmente nas especies arbóreas gramíneas e menos nas leguminosas e plantas. Além disso a maior concentração deste na atmosfera causará aumento da temperatura do ar e redução na disponibilidade de água no solo.
Aliana 1° 12
O carbono é um elemento notável por várias razões. Suas formas alotrópicas incluem, surpreendentemente, uma das substâncias mais frágeis e baratas (o grafite) e uma das mais rígidas e caras (o diamante). Mais ainda: apresenta uma grande afinidade para combinar-se quimicamente com outros átomos pequenos, incluindo átomos de carbono que podem formar largas cadeias. O seu pequeno raio atómico permite-lhe formar cadeias múltiplas; assim, com o oxigênio forma o dióxido de carbono, vital para o crescimento das plantas ; com o hifrogênio forma numerosos compostos denominados, genericamente, hidrocarbonetos, essenciais para a indústria e o transporte na forma de combustíveis derivados de petróleo e gás natural. Combinado com ambos forma uma grande variedade de compostos como, por exemplo, os ácidos graxos, essenciais para a vida, e os ésteres que dão sabor às frutas. Além disso, fornece, através do ciclo carbono-nitogênio, parte da energia produzida pelo sol e outras estrelas.
O aumento substancial da concentração de gás carbonico na atmosfera nos proximos anos provavelmente causará aumento da fotossíntese e biomassa em plantas.Esse processo ocorrerá especialmente nas especies arbóreas gramíneas e menos nas leguminosas e plantas. Além disso a maior concentração deste na atmosfera causará aumento da temperatura do ar e redução na disponibilidade de água no solo.
Aliana 1° 12
Oxigênio
Como as plantas produzem oxigênio
O oxigénio é um elemento químico de símbolo O, número atômico 8 (8 prótons e 8 elétrons) com massa atômica 16 u.
Na sua forma molecular, O2, é um gás a temperatura ambiente, incolor (azul em estado líquido e sólido), insípido, inodoro, comburente, não combustível e pouco solúvel em água.
Representa aproximadamente 20% da composição da atmosfera terrestre. É um dos elementos mais importantes da química orgânica, participando de maneira relevante no ciclo energético dos seres vivos, sendo essencial na respiração celular dos organismos aeróbicos.
Uma outra molécula também formada por átomos de oxigênio é o ozônio (O3), cuja presença na atmosfera protege a Terra da incidência de radiação ultravioleta procedente do Sol.
Assinado:Ana leticia soares costa
Alguma coisas retiradas do :http://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%A9nio
0 trabalho fundamental da fotossíntese é tornar possível
que as células convertam o dióxido de carbono em carboidratos
com a energia absorvida do sol. A produção de oxigênio
não é crucial, já que, as células anaeróbicas
fotossintetizam sem utilizar o já citado oxigênio molecular, pois
elas continuam fazendo isso até hoje.
Se o oxigênio é tóxico, porque e como fizeram as plantas
verdes e suas ancestrais para iniciarem a produzi-lo pela fotossíntese?
A resposta para esta questão envolve energia e metabolismo. A luz do
sol produz a energia sobre a terra e mantém a vida, mas as células
não podem armazenar ou utilizar energia luminosa, ela deve ser transformada
em um padrão químico aproveitável. Os elétrons
são partes de um curso comum de conversão biológica de
energia. Sabe-se que diversas reações energéticas nas
células, geralmente podem transferir elétrons entre as moléculas.
Por isso, as células para viver, precisam de uma fonte de elétrons,
As bactérias fotossintéticas geralmente oxidam ou atraem elétrons
de ácidos orgânicos e compostos simples inorgânicos. Contudo,
estas substancias são relativamente raras, conseqüentemente as
bactérias fotossintéticas sobrevivem, hoje, só em pântanos
sulforosos, fundos de lagos e ambientes similares, onde tais moléculas
estão suficientemente instaladas.
Aproximadamente três bilhões de anos atrás, algumas células fotossintéticas estudadas virtualmente, se propagavam por qualquer ambiente, por troca de elétrons numa substância sempre presente: a água.
Aproximadamente três bilhões de anos atrás, algumas células fotossintéticas estudadas virtualmente, se propagavam por qualquer ambiente, por troca de elétrons numa substância sempre presente: a água.
Elas desenvolveram a habilidade de dividir as moléculas de água
(H20) em elétrons e prótons (de hidrogênio e oxigênio
molecular (O2).
Os elétrons e prótons são eletricamente úteis,
enquanto o oxigênio molecular é simplesmente um subproduto, em
suma, a evolução do O2 é uma conseqüência de
organismos fotossintéticos, não por que o O2 é importante
em si mesmo, mas porque, ele é o meio na qual as células fotossintéticas
exploram a água e invadem novamente os mais diversos biótipos.
Como as células produzem oxigênio é uma questão
mais que complicada. Desenvolver a habilidade de atrair elétrons na água
não e uma proeza simples e isto produz severas modificações
para que haja estabilidade no mecanismo da fotossintetização.
As moléculas de água só cedem seus elétrons com
muita dificuldade e é relativamente débil a oxidação
que a bactéria fotossintética é capaz de gerar com a luz
solar, e tem que ser substituída com muito custo. A energia encontrada
em um simples fóton não é suficiente para dividir a molécula
de água, e quando este problema aparece ele tem que ser resolvido por
adição de energia de quatro fótons para dividir duas moléculas,
liberando assim quatro elétrons e quatro prótons. Deste modo
o mecanismo gera outra dificuldade, pois, o mecanismo só pode manipular
um elétron de cada vez.
Para resolver mais este problema, as células desenvolveram um mecanismo
especial de divisão das moléculas de água, um sistema único
que estabiliza os estágios intermediários da divisão das
moléculas, onde os elétrons podem ser transferidos um por um.
Nas plantas evoluídas as reações primarias de fotossíntese
ocorrem dentro de membranas especializadas na estrutura das células,
chamadas cloroplastos. Embutidos nessa membrana estão vários
complexos práticos, cada qual contribui para que a reação
seja total na fotossíntese. A geração de oxigênio
ocorre naturalmente dentro do complexo de proteínas e pigmentos conhecidos
como Fotossistema II e são encontrados dentro de todos os fotossintetizadores
aeróbicos: ciano-bacterias, algas e outras plantas que contém
pigmentos clorofilados.
0 trabalho essencial do Fotossistema II é agir como uma minúscula
bactéria, armazenando energia para separar e estabilizar cargas positivas
e negativas em ambos os lados da membrana. Para fazer isto, ela dispõe
de pigmentos especializados em absorver um fóton e convertem essa energia
luminosa em uma vasta separação de cargas elétricas.
Os movimentos no complexo processo de converter energia luminosa em uma separação
de cargas requer a colaboração de polipeptídios e proteínas
especializadas no fotossistema. Os polipeptídios são polímeros
lineares de aminoácidos arranjados em uma seqüência definida;
eles são freqüentemente algumas centenas de aminoácidos
em comprimento. As proteínas consistem em um ou mais polipeptídios
dobrados em intrincadas estruturas.
As reações de transferência de elétrons no fotossistema II acontecem dentro do chamado centro de reação. Os maiores componentes estruturais do centro de reação são os grandes polipeptídios denominados: Dl e D2 e uma pequena proteína chamada Cytocromo b559. Um polipeptídio com um peso molecular de 33 kilodaltons e no mínimo outros dois de diferentes pesos, estão ligados intimamente a superfície da membrana. Estes polipeptídios servem como molde para os pigmentos e outras moléculas no Fotossistema II, mas estas funções ainda são desconhecidas. Alguns íons orgânicos e átomos carregados (manganês, cloro, cálcio, ferro e bicarbonatos) estão envolvidos na fixação de elétrons transferidos, mantendo a estrutura protéica ou regulando as atividades do fotossistema.
As reações de transferência de elétrons no fotossistema II acontecem dentro do chamado centro de reação. Os maiores componentes estruturais do centro de reação são os grandes polipeptídios denominados: Dl e D2 e uma pequena proteína chamada Cytocromo b559. Um polipeptídio com um peso molecular de 33 kilodaltons e no mínimo outros dois de diferentes pesos, estão ligados intimamente a superfície da membrana. Estes polipeptídios servem como molde para os pigmentos e outras moléculas no Fotossistema II, mas estas funções ainda são desconhecidas. Alguns íons orgânicos e átomos carregados (manganês, cloro, cálcio, ferro e bicarbonatos) estão envolvidos na fixação de elétrons transferidos, mantendo a estrutura protéica ou regulando as atividades do fotossistema.
O oxigénio é um elemento químico de símbolo O, número atômico 8 (8 prótons e 8 elétrons) com massa atômica 16 u.
Na sua forma molecular, O2, é um gás a temperatura ambiente, incolor (azul em estado líquido e sólido), insípido, inodoro, comburente, não combustível e pouco solúvel em água.
Representa aproximadamente 20% da composição da atmosfera terrestre. É um dos elementos mais importantes da química orgânica, participando de maneira relevante no ciclo energético dos seres vivos, sendo essencial na respiração celular dos organismos aeróbicos.
Uma outra molécula também formada por átomos de oxigênio é o ozônio (O3), cuja presença na atmosfera protege a Terra da incidência de radiação ultravioleta procedente do Sol.
Assinado:Ana leticia soares costa
Alguma coisas retiradas do :http://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%A9nio
Fósforo
O qué e Fósforo
O fósforo é um elemento químico de símbolo P, número atômico 15 e massa atómica igual a 31 u. O fósforo se encontra na família 5A ou família do nitrogênio.
O fósforo é o único macronutriente que não existe na atmosfera, se não unicamente em forma sólida nas rochas. Ao mineralizar-se, é captado pelas raízes das plantas e se incorpora a cadeia trófica dos consumidores, devolvendo ao solo, nos excrementos ou através da morte. Uma parte do fosforo é transportada por correntes de água. Ali, se incorpora na cadeia trófica marinha ou se acumula e se perde nos solos marinhos, aonde não pode ser aproveitada pelos seres vivos, até que o afloramento de algas profundas possam reincorporá-lo na cadeia trófica. A partir do "guano" ou excremento de aves pelicaniformes, o fósforo pode ser reutilizado como "guano" reiniciando um novo ciclo.
O fósforo é um elemento químico de símbolo P, número atômico 15 e massa atómica igual a 31 u. O fósforo se encontra na família 5A ou família do nitrogênio.
O fósforo é o único macronutriente que não existe na atmosfera, se não unicamente em forma sólida nas rochas. Ao mineralizar-se, é captado pelas raízes das plantas e se incorpora a cadeia trófica dos consumidores, devolvendo ao solo, nos excrementos ou através da morte. Uma parte do fosforo é transportada por correntes de água. Ali, se incorpora na cadeia trófica marinha ou se acumula e se perde nos solos marinhos, aonde não pode ser aproveitada pelos seres vivos, até que o afloramento de algas profundas possam reincorporá-lo na cadeia trófica. A partir do "guano" ou excremento de aves pelicaniformes, o fósforo pode ser reutilizado como "guano" reiniciando um novo ciclo.
RETIRADO DO :
http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3sfororo
aluna: Fernanda Carvalho
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